quarta-feira, 13 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
BLOGS EDUCATIVOS
BLOGS EDUCATIVOS
Artes
Artes
http://www.lulukinhaluluka.blogspot.com
Poesia
http://www.piratapoeta.blogspot.com/
Filosofia & Sociologia
http://www.professorrenato.com/
Geografia
http://alunoscesa.blogspot.com/%20
Química
http://www.fabianoraco.com/
Educação geral
http://reflexoesacademicas.blogspot.com/
Poesia
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http://cm50.ntedu.edu.es/
Inglês
http:/porqueeimportanteaprenderingles.blogspot.com/
Meio ambiente
http://www.henriquemelega.blogspot.com/
Inglês
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Meio ambiente
http://www.henriquemelega.blogspot.com/
http://ivivendoeaprendendo.blogspot.com/%20 http://www.projetoinfo.blogspot.com/%20
Diversos
http://au.alencar.zip.net/ http:/pedagogicamenteblogando.blogspot.com/ http:www.coordpedagocicaeti.blogspot.com http://ligaderiopardo.zip.net/ http://claudiocursini.blogspot.com/ http://mexaletras.blogspot.com/ http://www.aprenderecia.blogspot.com/ http://tagareladaciencia.blogspot.com/http://www.lulukinha-luluka.blogspot.com/
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quarta-feira, 6 de maio de 2009
ESCOLA DO FUTURO
Pesquisa sobre o uso da Internet
Lousa Interativa
O Papel do Professor: Guiar o Aprendizado. O professor Gilberto Soares: parceria com a internet
O Que Dizem os Especialistas
O Desafio da Escola: Manter-se Indispensável. Alunos do Colégio Bandeirantes usam controle remoto em aula
O Novo Aluno: Domínio Tecnológico Desafia a Pedagogia As irmãs Alice, 5 anos, e Isadora, 7: navegar não é problema
O DESAFIO DA ESCOLA: MANTER-SE INDISPENSÁVEL(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
O PAPEL DO PROFESSOR: GUIAR O APRENDIZADO(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
O NOVO ALUNO: DOMÍNIO TECNOLÓGICO DESAFIA A PEDAGOGIA(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
O PAPEL DO PROFESSOR: GUIAR O APRENDIZADO(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
O NOVO ALUNO: DOMÍNIO TECNOLÓGICO DESAFIA A PEDAGOGIA(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
QUEM VAI ENSINAR - E O QUÊ - AOS ALUNOS DO SÉCULO XXI?(Revista VEJA, 25 de março de 2009) Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause
NOVAS TECNOLOGIAS
Doze Maneiras de Transformar Seu Aluno Em Fã
Brasílio Neto
Doze Maneiras de Transformar Seu Aluno Em Fã
Brasílio Neto
Manter um aluno por dois, três anos é relativamente fácil, com as dificuldades de se mudar de escola: o estudante tem de adaptar-se a um currículo totalmente novo, novas regras, etc.
O problema é que essa tática não garante que os parentes daquele aluno se matriculem ali. E tratando-se de ensino superior, vai frustrar o aluno, que não se sentirá preparado para sua profissão, e também não vai indicar a nenhum amigo ou conhecido a essa instituição.
Um dos grandes desafios das escolas hoje é tornar seus alunos fãs, para que eles permaneçam na instituição e tragam novos estudantes. Veja algumas dicas:
O problema é que essa tática não garante que os parentes daquele aluno se matriculem ali. E tratando-se de ensino superior, vai frustrar o aluno, que não se sentirá preparado para sua profissão, e também não vai indicar a nenhum amigo ou conhecido a essa instituição.
Um dos grandes desafios das escolas hoje é tornar seus alunos fãs, para que eles permaneçam na instituição e tragam novos estudantes. Veja algumas dicas:
1.Seja fonte de novas idéias: todos seus alunos estão preocupados, em graus diferentes, com o futuro, com a maneira pela qual o mundo funciona. Apóie seus alunos nesse sentido, dando-lhes informações sobre o cotidiano que não estão no currículo. A escola também pode realizar palestras e bate-papos com profissionais de sucesso, futurólogos, economistas, etc.
2.Demonstre que você tem o conhecimento: o conhecimento que seus alunos esperam, muitas vezes, não é aquele que o professor passa na sala de aula. Que tal fornecer-lhes instruções básicas de economia, marketing pessoal e outros assuntos necessários para sobreviver lá fora? Desenvolva rápidos livrinhos sobre esses temas e distribua a seus alunos.
3.Transmita a imagem correta: se você quer que sua instituição de ensino seja reconhecida como a melhor da região, então faça com que tudo à sua volta reforce essa imagem. Não é necessário contratar um decorador e cobrir seu escritório com tapetes e quadros caros, mas concentre-se no óbvio. Ataque banheiros com ladrilhos faltando, parede manchadas, plantas secas ou mortas. Assegure-se de que toda sua equipe se apresente bem, com uniformes em ordem. Mire-se no exemplo dos parques da Disney, que sabem que boa parte de sua imagem vem de seus faxineiros, com uniformes imaculadamente limpos e passados. O mesmo vale para suas serventes.
4.Conheça o aluno: não assuma que você entende os anseios e as necessidades de todos os alunos. Cada bairro da cidade, cada classe social produz pessoas com necessidades e visões diferentes. Dentro de cada bairro, cada família possui suas peculiaridades. E dentro de cada família, cada pessoa tem seu modo único de pensar. Muitos colégios erram ao se apoiar em estudos referentes ao "aluno brasileiro médio". Ora, trabalhar com a média vai fazer, no máximo, que você crie uma escola igual às outras. Gaste algum tempo entendendo a comunidade que você quer atingir.
5.Demonstre que você está aprendendo constantemente: esse é um componente chave para garantir o relacionamento escola-aluno. Para que um estudante sinta-se confortável com o passar do tempo, você deve mostrar que está constantemente aprendendo, tornando-se mais atual, útil e competente. Ficar estagnado é fatal para qualquer instituição.
6.Comunique-se claramente: manter um entendimento claro e cristalino com seus alunos é mais importante do que nunca. Cuidado com aquelas circulares cheias de termos técnicos. Algumas são escritas de uma maneira que só confunde os alunos e pais. Esqueça, portanto, as "atividades de campo interativas para observação da variedade da fauna nacional no Bosque e Jardim Botânico Municipal Memorial Etelvina Montes Farberbara.". Escreva "visita ao Jardim Botânico".
7.Seja acessível: mantenha suas portas abertas, esteja sempre pronto para falar com seus alunos. A grande maioria não abusa dessa facilidade de acesso, embora eles se sintam mais seguros ao saber que podem contatá-lo sempre que precisarem. Diminua a burocracia entre a direção e os alunos.
8.Ouça: deixe o aluno falar e você vai acabar descobrindo exatamente o que ele deseja para que suas aulas e sua escola sejam ainda melhores. Somente quando você tem uma imagem bem clara dos motivos e preocupações dos estudantes é que você pode montar uma escola específica para aquela realidade. Abuse de caixas de sugestão e - por que não - reuniões com representantes de alunos.
9.Pense como o estudante: foque no que agradou a você como aluno, quando você sentava do outro lado da sala, bem como as coisas que fizeram você trocar de escola ou faculdade. Assegure-se de praticar a primeira parte, e evitar a segunda. E resista à tendência comum de achar que o que é bom para a sua escola é automaticamente bom para os alunos. Não é, mas o inverso é verdadeiro: o que é bom para seus alunos, no final das contas, vai ser bom para sua instituição. Pense nessas leis sempre que for aprovar algo para sua instituição. Aquela nova ação vai tornar o estudo melhor, mais fácil ou agradável?
10.Nunca decida o que um aluno quer: os estudantes querem conselhos, dicas, sugestões e não conclusões o tempo todo. Então ofereça opções e alternativas. Ensine-os a pensar e analisar. Existe um espaço para verdades absolutas na escola (2 + 2 =4), mas ele não deve ser dominante no relacionamento com os alunos. Trabalhe para criar um cenário que permita ao aluno decidir, apontando aspectos positivos e negativos de algumas situações. Você estará desenvolvendo características que serão muito úteis para eles mais tarde.
11.Torne-se paranóico: Andy Grove, presidente da companhia de peças de computador Intel, sugere que seu sucesso é resultado direto de sua paranóia. É a paranóia que o mantém engajado, atento e fazendo perguntas. Ele está constantemente no limite e suas antenas estão sempre funcionando. Dessa maneira, é difícil alguma coisa passar desapercebida ou pegá-lo de surpresa. O mesmo vale para sua escola. Tenha uma equipe de paranóicos, atentos às mudanças das necessidades dos alunos, aos novos lançamentos de livros didáticos, às novas tendências. Aí, separe o que é paranóia do que é realmente útil. Nada de ficar mudando de livros a cada lançamento: esteja atento, porém seja criterioso.
12.Se você não pode ajudar o aluno, seja honesto: a prova do profissionalismo é dizer não. Não existe maneira de uma escola (ou professor) ser capaz de fazer tudo - e nem o estudante espera isso. Alunos querem soluções boas e confiáveis. Se não for possível, diga. É melhor que prometer e não conseguir cumprir depois.
2.Demonstre que você tem o conhecimento: o conhecimento que seus alunos esperam, muitas vezes, não é aquele que o professor passa na sala de aula. Que tal fornecer-lhes instruções básicas de economia, marketing pessoal e outros assuntos necessários para sobreviver lá fora? Desenvolva rápidos livrinhos sobre esses temas e distribua a seus alunos.
3.Transmita a imagem correta: se você quer que sua instituição de ensino seja reconhecida como a melhor da região, então faça com que tudo à sua volta reforce essa imagem. Não é necessário contratar um decorador e cobrir seu escritório com tapetes e quadros caros, mas concentre-se no óbvio. Ataque banheiros com ladrilhos faltando, parede manchadas, plantas secas ou mortas. Assegure-se de que toda sua equipe se apresente bem, com uniformes em ordem. Mire-se no exemplo dos parques da Disney, que sabem que boa parte de sua imagem vem de seus faxineiros, com uniformes imaculadamente limpos e passados. O mesmo vale para suas serventes.
4.Conheça o aluno: não assuma que você entende os anseios e as necessidades de todos os alunos. Cada bairro da cidade, cada classe social produz pessoas com necessidades e visões diferentes. Dentro de cada bairro, cada família possui suas peculiaridades. E dentro de cada família, cada pessoa tem seu modo único de pensar. Muitos colégios erram ao se apoiar em estudos referentes ao "aluno brasileiro médio". Ora, trabalhar com a média vai fazer, no máximo, que você crie uma escola igual às outras. Gaste algum tempo entendendo a comunidade que você quer atingir.
5.Demonstre que você está aprendendo constantemente: esse é um componente chave para garantir o relacionamento escola-aluno. Para que um estudante sinta-se confortável com o passar do tempo, você deve mostrar que está constantemente aprendendo, tornando-se mais atual, útil e competente. Ficar estagnado é fatal para qualquer instituição.
6.Comunique-se claramente: manter um entendimento claro e cristalino com seus alunos é mais importante do que nunca. Cuidado com aquelas circulares cheias de termos técnicos. Algumas são escritas de uma maneira que só confunde os alunos e pais. Esqueça, portanto, as "atividades de campo interativas para observação da variedade da fauna nacional no Bosque e Jardim Botânico Municipal Memorial Etelvina Montes Farberbara.". Escreva "visita ao Jardim Botânico".
7.Seja acessível: mantenha suas portas abertas, esteja sempre pronto para falar com seus alunos. A grande maioria não abusa dessa facilidade de acesso, embora eles se sintam mais seguros ao saber que podem contatá-lo sempre que precisarem. Diminua a burocracia entre a direção e os alunos.
8.Ouça: deixe o aluno falar e você vai acabar descobrindo exatamente o que ele deseja para que suas aulas e sua escola sejam ainda melhores. Somente quando você tem uma imagem bem clara dos motivos e preocupações dos estudantes é que você pode montar uma escola específica para aquela realidade. Abuse de caixas de sugestão e - por que não - reuniões com representantes de alunos.
9.Pense como o estudante: foque no que agradou a você como aluno, quando você sentava do outro lado da sala, bem como as coisas que fizeram você trocar de escola ou faculdade. Assegure-se de praticar a primeira parte, e evitar a segunda. E resista à tendência comum de achar que o que é bom para a sua escola é automaticamente bom para os alunos. Não é, mas o inverso é verdadeiro: o que é bom para seus alunos, no final das contas, vai ser bom para sua instituição. Pense nessas leis sempre que for aprovar algo para sua instituição. Aquela nova ação vai tornar o estudo melhor, mais fácil ou agradável?
10.Nunca decida o que um aluno quer: os estudantes querem conselhos, dicas, sugestões e não conclusões o tempo todo. Então ofereça opções e alternativas. Ensine-os a pensar e analisar. Existe um espaço para verdades absolutas na escola (2 + 2 =4), mas ele não deve ser dominante no relacionamento com os alunos. Trabalhe para criar um cenário que permita ao aluno decidir, apontando aspectos positivos e negativos de algumas situações. Você estará desenvolvendo características que serão muito úteis para eles mais tarde.
11.Torne-se paranóico: Andy Grove, presidente da companhia de peças de computador Intel, sugere que seu sucesso é resultado direto de sua paranóia. É a paranóia que o mantém engajado, atento e fazendo perguntas. Ele está constantemente no limite e suas antenas estão sempre funcionando. Dessa maneira, é difícil alguma coisa passar desapercebida ou pegá-lo de surpresa. O mesmo vale para sua escola. Tenha uma equipe de paranóicos, atentos às mudanças das necessidades dos alunos, aos novos lançamentos de livros didáticos, às novas tendências. Aí, separe o que é paranóia do que é realmente útil. Nada de ficar mudando de livros a cada lançamento: esteja atento, porém seja criterioso.
12.Se você não pode ajudar o aluno, seja honesto: a prova do profissionalismo é dizer não. Não existe maneira de uma escola (ou professor) ser capaz de fazer tudo - e nem o estudante espera isso. Alunos querem soluções boas e confiáveis. Se não for possível, diga. É melhor que prometer e não conseguir cumprir depois.
Quatro Coisas a Evitar no PowerPoint
Brasílio Neto
1. Telas muito cheias : Tente colocar em cada slide apenas palavras-chave sobre sua matéria. Encher cada tela de animações só serve para distrair os alunos. E colocar no computador tudo o que você vai dizer faz com que os estudantes pensem que você está lendo um roteiro.
2. Mensagens que não são relevantes: Pense como seu aluno. O que eles irão ganhar se você projetar, por exemplo, a tabela periódica por quinze segundos? Que informação eles absorverão? Faça cada slide de apresentação somente com informações úteis.
3. Cuidado com o visual: Certo, esses programas oferecem todos os tipos de letras, de fundo, qualquer combinação que você possa imaginar. Mas será que o visual escolhido combina com a sua aula e com seu jeito de lecionar? Montar uma apresentação em programa multimídia é mais ou menos como decorar uma casa: você coloca ali um pouco de sua personalidade, seu jeito de ser. Seja coerente e monte uma apresentação parecida com você.
4. É melhor algo simples que funcione: Vale principalmente se você usa diversos computadores: o que você cria em um pode não ser reconhecido por outro. E quanto mais complexas forem as suas apresentações, mais possibilidades de erro acontecem. Uma simples mudança de cor pode tornar a tela ilegível. Simplifique.
Ensinando com a Internet - Aprenda a lidar com uma das ferramentas que podem fazer a diferença na sua aula
Caroline Costa
O mundo de hoje gira em torno da tecnologia. Por isso, a necessidade de os professores se aperfeiçoarem e aprenderem a utilizar outros meios de ensino em suas aulas para deixá-las mais dinâmicas e interessantes é de extrema importância. A internet, mesmo parecendo vilã, pode se tornar uma grande aliada na relação professor-aluno.
Brasílio Neto
1. Telas muito cheias : Tente colocar em cada slide apenas palavras-chave sobre sua matéria. Encher cada tela de animações só serve para distrair os alunos. E colocar no computador tudo o que você vai dizer faz com que os estudantes pensem que você está lendo um roteiro.
2. Mensagens que não são relevantes: Pense como seu aluno. O que eles irão ganhar se você projetar, por exemplo, a tabela periódica por quinze segundos? Que informação eles absorverão? Faça cada slide de apresentação somente com informações úteis.
3. Cuidado com o visual: Certo, esses programas oferecem todos os tipos de letras, de fundo, qualquer combinação que você possa imaginar. Mas será que o visual escolhido combina com a sua aula e com seu jeito de lecionar? Montar uma apresentação em programa multimídia é mais ou menos como decorar uma casa: você coloca ali um pouco de sua personalidade, seu jeito de ser. Seja coerente e monte uma apresentação parecida com você.
4. É melhor algo simples que funcione: Vale principalmente se você usa diversos computadores: o que você cria em um pode não ser reconhecido por outro. E quanto mais complexas forem as suas apresentações, mais possibilidades de erro acontecem. Uma simples mudança de cor pode tornar a tela ilegível. Simplifique.
Ensinando com a Internet - Aprenda a lidar com uma das ferramentas que podem fazer a diferença na sua aula
Caroline Costa
O mundo de hoje gira em torno da tecnologia. Por isso, a necessidade de os professores se aperfeiçoarem e aprenderem a utilizar outros meios de ensino em suas aulas para deixá-las mais dinâmicas e interessantes é de extrema importância. A internet, mesmo parecendo vilã, pode se tornar uma grande aliada na relação professor-aluno.
Prós e Contras
Algumas vezes, a internet ''facilita'' a vida dos estudantes. Para eles, fazer um trabalho não é mais aquele bicho de sete cabeças, afinal, basta pesquisar em qualquer site de busca que encontram inúmeros trabalhos prontos, usar aquele famoso comando "crtl+c" "crtl+v" (copiar e colar) e, como num passe de mágica, eles têm em mãos um trabalho prontinho em questão de segundos, sem o mínimo esforço, precisando apenas imprimir e entregar. Essa é uma das desvantagens da internet para os professores, principalmente para aqueles que não têm intimidade nenhuma com o computador. Mas como diz o ditado "se não pode com o inimigo, una-se a ele" e para tornar a internet uma aliada nas aulas é preciso aprender a usá-la. Aí então ela poderá proporcionar infinitos recursos para que os professores a utilizem em seu dia-a-dia, como fóruns, blogs, flogs, sites, e-mails, chats, enfim, tudo pode ser de grande valia.
O primeiro passo é ter seu próprio correio eletrônico, o famoso ''e-mail'', para se corresponder com seus alunos. Desenvolver uma página pessoal um site é um grande avanço para se aproximar deles. Nela o professor poderá relacionar os trabalhos que serão pedidos durante o ano letivo, os conteúdos que serão abordados, receber comentários, montar enquetes, etc. Criar blogs e flogs onde os estudantes possam "postar" mensagens sobre um determinado assunto é uma forma de aproximá-los ao conteúdo à maneira deles. O professor pode também participar do Orkut (www.orkut.com), que é a nova onda da internet, criar uma comunidade, participar de outras, entrar em discussões e, certamente, aprender muito com tudo isso.
Mas estar por dentro do que está acontecendo na grande rede mundial de computadores não é tudo. Utilizar os recursos dela da melhor maneira é o mais importante. São várias as atividades que o professor poderá realizar utilizando-se do que ela oferece. Veja como:
Verifique se todos os alunos possuem e-mail. Se não, criar um endereço eletrônico, afinal, é de graça. A partir daí, professores e alunos podem manter contato através dessa ferramenta.
Troque e-mails com outros educadores; realize atividades com outras cidades e até mesmo com um outro país para conhecer a cultura, as tradições, a geografia, etc. Essa é uma forma de explorar a internet. Existem muitos sites criados especialmente para professores e lá você pode se corresponder com profissionais de todo Brasil e até mesmo do mundo, realizando uma atividade riquíssima envolvendo a turma toda, de uma forma dinâmica e prazerosa.
Convide um profissional especializado para dar uma palestra e mostrar aos alunos como desenvolver um site.
Ao invés de pedir um trabalho impresso, sugira que os alunos construam uma página (site) com o conteúdo estudado. Depois pode dizer a eles que, criando uma página, outros estudantes poderão consultá-la como fonte de pesquisa.
Faça um site para a turma com sugestões de leituras, vídeos, peças teatrais e o que mais for interessante, mas sempre interagindo com os alunos, pedindo que eles também deixem suas sugestões.
Desenvolva fóruns de discussões sobre algum tema utilizando um blog. Pode ser sobre um livro, uma polêmica, um assunto da cidade em que vive, algum assunto atual que seja manchete na TV, rádio e jornais. Deixe que os estudantes troquem informações entre si.
Utilize assuntos do momento, não os deixando passar despercebidos por não estarem dentro do planejamento. A internet proporciona informações em tempo real, propiciando condições para o professor ficar atualizado sobre o que acontece no mundo todo.
Crie uma comunidade no Orkut sobre a disciplina que leciona. Essa é uma oportunidade de conhecer outros profissionais que atuam na sua área para trocar experiências e informações.
São inúmeras as atividades que o professor pode realizar com a internet, mas como cada conteúdo possui necessidades diferentes é impossível listar tudo o que se pode fazer de um modo geral. Para desenvolver um bom trabalho utilizando essa rede de contatos, é fundamental saber manipulá-la, conhecer seus prós e contras e dominá-la, para depois inovar, inventar, criar atividades e interligar as ferramentas com o conteúdo da maneira correta. Esse é o primeiro passo para conseguir incorporar a internet em suas aulas. Rejeitar as novas tendências tecnológicas é ficar para trás, defasado, atrasado e, por esse motivo, o professor deve se conectar a essa realidade, que já faz parte da rotina dos alunos.
Sala de Bate-Papo
Cesar Adames
Algumas vezes, a internet ''facilita'' a vida dos estudantes. Para eles, fazer um trabalho não é mais aquele bicho de sete cabeças, afinal, basta pesquisar em qualquer site de busca que encontram inúmeros trabalhos prontos, usar aquele famoso comando "crtl+c" "crtl+v" (copiar e colar) e, como num passe de mágica, eles têm em mãos um trabalho prontinho em questão de segundos, sem o mínimo esforço, precisando apenas imprimir e entregar. Essa é uma das desvantagens da internet para os professores, principalmente para aqueles que não têm intimidade nenhuma com o computador. Mas como diz o ditado "se não pode com o inimigo, una-se a ele" e para tornar a internet uma aliada nas aulas é preciso aprender a usá-la. Aí então ela poderá proporcionar infinitos recursos para que os professores a utilizem em seu dia-a-dia, como fóruns, blogs, flogs, sites, e-mails, chats, enfim, tudo pode ser de grande valia.
O primeiro passo é ter seu próprio correio eletrônico, o famoso ''e-mail'', para se corresponder com seus alunos. Desenvolver uma página pessoal um site é um grande avanço para se aproximar deles. Nela o professor poderá relacionar os trabalhos que serão pedidos durante o ano letivo, os conteúdos que serão abordados, receber comentários, montar enquetes, etc. Criar blogs e flogs onde os estudantes possam "postar" mensagens sobre um determinado assunto é uma forma de aproximá-los ao conteúdo à maneira deles. O professor pode também participar do Orkut (www.orkut.com), que é a nova onda da internet, criar uma comunidade, participar de outras, entrar em discussões e, certamente, aprender muito com tudo isso.
Mas estar por dentro do que está acontecendo na grande rede mundial de computadores não é tudo. Utilizar os recursos dela da melhor maneira é o mais importante. São várias as atividades que o professor poderá realizar utilizando-se do que ela oferece. Veja como:
Verifique se todos os alunos possuem e-mail. Se não, criar um endereço eletrônico, afinal, é de graça. A partir daí, professores e alunos podem manter contato através dessa ferramenta.
Troque e-mails com outros educadores; realize atividades com outras cidades e até mesmo com um outro país para conhecer a cultura, as tradições, a geografia, etc. Essa é uma forma de explorar a internet. Existem muitos sites criados especialmente para professores e lá você pode se corresponder com profissionais de todo Brasil e até mesmo do mundo, realizando uma atividade riquíssima envolvendo a turma toda, de uma forma dinâmica e prazerosa.
Convide um profissional especializado para dar uma palestra e mostrar aos alunos como desenvolver um site.
Ao invés de pedir um trabalho impresso, sugira que os alunos construam uma página (site) com o conteúdo estudado. Depois pode dizer a eles que, criando uma página, outros estudantes poderão consultá-la como fonte de pesquisa.
Faça um site para a turma com sugestões de leituras, vídeos, peças teatrais e o que mais for interessante, mas sempre interagindo com os alunos, pedindo que eles também deixem suas sugestões.
Desenvolva fóruns de discussões sobre algum tema utilizando um blog. Pode ser sobre um livro, uma polêmica, um assunto da cidade em que vive, algum assunto atual que seja manchete na TV, rádio e jornais. Deixe que os estudantes troquem informações entre si.
Utilize assuntos do momento, não os deixando passar despercebidos por não estarem dentro do planejamento. A internet proporciona informações em tempo real, propiciando condições para o professor ficar atualizado sobre o que acontece no mundo todo.
Crie uma comunidade no Orkut sobre a disciplina que leciona. Essa é uma oportunidade de conhecer outros profissionais que atuam na sua área para trocar experiências e informações.
São inúmeras as atividades que o professor pode realizar com a internet, mas como cada conteúdo possui necessidades diferentes é impossível listar tudo o que se pode fazer de um modo geral. Para desenvolver um bom trabalho utilizando essa rede de contatos, é fundamental saber manipulá-la, conhecer seus prós e contras e dominá-la, para depois inovar, inventar, criar atividades e interligar as ferramentas com o conteúdo da maneira correta. Esse é o primeiro passo para conseguir incorporar a internet em suas aulas. Rejeitar as novas tendências tecnológicas é ficar para trás, defasado, atrasado e, por esse motivo, o professor deve se conectar a essa realidade, que já faz parte da rotina dos alunos.
Sala de Bate-Papo
Cesar Adames
Conversar ao mesmo tempo com muitas pessoas em qualquer lugar do mundo é um recurso que faz das salas de bate-papo (chat em inglês) um dos serviços mais movimentados na Internet. Dá para encontrar todo tipo de perfil: um amigo para trocar opiniões, um especialista para ajudar no trabalho da escola ou um parceiro para dividir um projeto. No Brasil, a maioria dos grandes provedores de Internet tem esse serviço, as salas de bate-papo do UOL e do Terra são as maiores e que apresentam mais quantidade de recursos. A primeira coisa a fazer é escolher a sala: por assunto, idade, sexo, região etc. Com a opção feita, basta colocar seu nome ou criar um apelido. Na maioria das vezes é possível visitar a sala antes de entrar, para ver o que está acontecendo e o que as pessoas estão conversando.
Algumas salas permitem a troca de imagens e inclusão de sons, além de um recurso em que o usuário e mais uma pessoa podem conversar reservadamente, sem que os demais tenham conhecimento das mensagens trocadas entre eles. As salas de bate-papo também podem ser utilizadas como complemento educacional. É possível criar uma específica definindo um tema e agendar esse encontro virtual com os alunos ou outros profissionais da sua área.
Algumas salas permitem a troca de imagens e inclusão de sons, além de um recurso em que o usuário e mais uma pessoa podem conversar reservadamente, sem que os demais tenham conhecimento das mensagens trocadas entre eles. As salas de bate-papo também podem ser utilizadas como complemento educacional. É possível criar uma específica definindo um tema e agendar esse encontro virtual com os alunos ou outros profissionais da sua área.
Dicas para uso do bate-papo em atividades escolares:
1 – O número ideal para um bom aproveitamento dessa ferramenta é de até cinco alunos por período. Um número maior inviabiliza respostas rápidas do professor.
2 – É fundamental que cada participante coloque o seu nome ao entrar na sala, apelidos (Nick, em inglês) dificultam a comunicação por não sabermos com quem estamos nos comunicando. 3 – Determine um tema a ser desenvolvido e faça com que os alunos pesquisem a respeito para facilitar o debate sobre o assunto.
4 – O tempo ideal para uma sessão de bate-papo na Internet é de 30 minutos a uma hora. Tempo inferior a 30 minutos torna o trabalho improdutivo, assim como mais do que uma hora cria um desgaste e desmotiva.
5 – A maioria das salas de bate-papo tem recursos que permitem economizar texto. É possível escolher entre várias opções como responde para (nome do aluno), explica para, concorda com, entre outros. Caso a sala não disponha esse recurso, é necessário que o professor coloque o nome do aluno para quem está escrevendo o comentário, pois caso contrário, quem estiver lendo não saberá para quem são as perguntas e as respostas.
1 – O número ideal para um bom aproveitamento dessa ferramenta é de até cinco alunos por período. Um número maior inviabiliza respostas rápidas do professor.
2 – É fundamental que cada participante coloque o seu nome ao entrar na sala, apelidos (Nick, em inglês) dificultam a comunicação por não sabermos com quem estamos nos comunicando. 3 – Determine um tema a ser desenvolvido e faça com que os alunos pesquisem a respeito para facilitar o debate sobre o assunto.
4 – O tempo ideal para uma sessão de bate-papo na Internet é de 30 minutos a uma hora. Tempo inferior a 30 minutos torna o trabalho improdutivo, assim como mais do que uma hora cria um desgaste e desmotiva.
5 – A maioria das salas de bate-papo tem recursos que permitem economizar texto. É possível escolher entre várias opções como responde para (nome do aluno), explica para, concorda com, entre outros. Caso a sala não disponha esse recurso, é necessário que o professor coloque o nome do aluno para quem está escrevendo o comentário, pois caso contrário, quem estiver lendo não saberá para quem são as perguntas e as respostas.
6 – Caso queira, é possível copiar e salvar o bate-papo em um arquivo Word para registro da atividade. Basta selecionar o trecho que interessa e utilizar o recurso “copiar” e “colar”.
7 – Lembre sempre que a sala de bate-papo é apenas um complemento da sua aula e não deve ser vista como atividade final.
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