quarta-feira, 29 de junho de 2011

MIL VÍDEOS DE MÚSICAS......

Este Link é para 10.000 vídeos de músicas entre os anos de 1.904 e 2.008. Conserve este e-mail guardado, porque isto é um achado.
Certamente a música de seu tempo estará aqui em vídeo! Procure-a.

http://www.planetarei.com.br/100anos/index.htm

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO: FÓRUM RÁDIO

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO: FÓRUM PROJETO RÁDIO




1º Fórum - O Rádio no Brasil
A proposta deste fórum é compartilharmos de uma prática de ouvir rádio e que poderá ser utilizada em sala de aula. Escolha três programas de rádio. Cite os seus nomes, bem como o nome da rádio que os executam, os horários em que os programas são transmitidos e o público ao qual se destina. Depois descreva aqui neste fórum, qual desses três programas poderá ser utilizado em sala de aula com os alunos.

R: Não tenho a prática de ouvir rádio, mas quando estou digitando algum trabalho gosto de ouvir com mais freqüência a emissora de Rádio Novo Tempo, 100,3 FM de Nova Venécia – Ela fica 24 horas no ar, com uma grade de programação diversificada, bem como, previsão do tempo, saúde, ecologia, comportamento, destaque internacional, músicas gospel, mensagens da palavra de Deus, dicas de alimentação e orientações para o trabalho com crianças e jovens, abordando limites, indisciplinas, entre outros temas. Emoção e sucesso são algumas das palavras definidas pela multidão de ouvintes desta Rádio.
Outra emissora que também tenho conhecimento e ouço algumas vezes é a Jovem Pan 2 FM 100.1 Vitória, Site: http://www.jovempanvitoria.com.br/. Principalmente as músicas românticas e o noticiário, já que pela TV não tenho acesso ao que acontece no ES.
Gosto também da Rádio Super Jovem de Pedro Canário, 24 horas no ar de 2ª a 6ª feira. Para quem gosta de variedades é só acessar o Site: www.radios.com.br
Dos três programas citados, gostaria de trabalhar com a Rádio Novo Tempo, 100,3 FM de Nova Venécia por oferecer uma programação bem diversificada e que agradaria aos jovens da nossa escola.

2º Fórum - Diagnóstico da Comunicação/Ecossistemas Comunicativos
Neste fórum vamos comentar um pouco sobre os fluxos comunicativos, na qualidade e na eficiência da comunicação que caracteriza os espaços educativos. Para você, quais os maiores problemas de comunicação que identifica ou observa na unidade escolar ou em outras equipes da qual você participa.Todos podem colaborar com a abordagem dos colegas, não apenas concordando, mas também discordando e/ou sugerindo, o que for mais conveniente, afinal estamos falando de comunicação.

R: Fluxos Comunicativos
Trabalho numa escola de três turnos e cada turno fala uma “Língua Diferente”. Ninguém se entende como deveria porque faltam os chamados momentos coletivos. Eu trabalho à noite e tenho colegas que passo mais de dois meses sem ver. Trabalhamos na mesma escola e nem ao menos paramos para conversar um pouco. Cada um tem suas tarefas, correrias, atividades para fazer, outra escola para trabalhar. Temos um Planejamento por área. Um na terça-feira, outro na quarta e outro na quinta. Mas tenho observado que mesmo assim o grupo de professores da Escola está disperso. É como alguns colegas falam: "Comunicação é Fundamental". Há barreiras que dificultam a comunicação: Barreiras mecânicas, fisiológicas, semânticas, psicológicas, pessoais, administrativa, comunicação incompleta. Tem que existir uma comunicação integrada, pois só assim todas as áreas vão comunicar-se entre si, não existindo hierarquias e sim uma unidade dos discursos, tornando-as mais eficientes e gerando a eficácia na organização.
Até na EAD a comunicação existe e deixa todos interados dos acontecimentos. O estudo das inter-relações Comunicação-Educação se faz imperativo devido à crescente importância que a mídia e o desenvolvimento das tecnologias eletrônicas vêm adquirindo no processo de produção e da socialização da cultura com o conseqüente deslocamento da escola como fonte única de conhecimento e a indicação das novas tecnologias. A comunicação pode ser considerada uma conversação real ou simulada. A comunicação simulada é unidirecional, na relação professor aluno, que se materializa na apresentação do conteúdo pelo autor do material didático, compondo, portanto, o primeiro elemento do sistema. Sua função é proporcionar uma conversa simulada e provocar a discussão entre os estudantes. A conversação real, contígua ou não contígua, é viabilizada pela comunicação bidirecional entre tutores e estudantes. A comunicação contígua pode ser face a face, realizada em encontros presenciais. Preocupado com o papel da interação na modalidade à distância e com a falta de precisão com que o termo é usado, propõe Michael Moore (1993) que podem ser classificadas em três tipos, conforme a comunicação seja unidirecional ou bidirecional:
a) Interação aprendiz-conteúdo: é uma característica da própria atividade educativa, pois a interação com conteúdos ou objetos de estudo resulta em mudanças na compreensão, nas perspectivas e na estrutura cognitiva e mental dos estudantes. Propostas de educação a distância que tenham base na comunicação unidirecional, oferecem apenas este tipo de interação.
b) Interação aprendiz-tutor: o tutor ajuda o aluno a manter-se motivado e interessado nos estudos, avalia o progresso da aprendizagem, aconselha e oferece o suporte necessário ao progresso dos estudos. Este tipo de interação, no entanto, requer um alto grau de autonomia do estudante e o atendimento tende a ser individual.
c) Interação aprendiz-aprendiz: este tipo de interação vem crescendo desde os anos 1990, com o desenvolvimento da telemática, pode ocorrer com ou sem a presença do tutor e tem se mostrado uma fonte rica de aprendizagem.
A comunicação apresenta-se como elemento chave no planejamento, execução e avaliação de todo o processo ensino-aprendizagem, isto é, a comunicação é parte integrante da gestão de projetos educacionais na modalidade à distância. Sabe que às vezes até mesmo na sala de aula, consigo ter essa percepção de fluxos comunicativos, fofocas entre alunos, relações entre aluno e professores, é um tema super legal de ser discutido!


3º Fórum - Gestão da Comunicação / Rádio na Escola
Depois das leituras e das participações nos fóruns temos conhecimento para conversarmos sobre o gerenciamento da comunicação no contexto educacional. Pensando desta forma, o que poderia ser feito para melhorar as relações de comunicação? Você acha que ter uma emissora de rádio nas escolas ou (na sua escola) poderia ajudar a resolver ou minimizar eventuais problemas? Utilize este III fórum para descrever seu relato fomentado através das leituras e também de sua experiência se for o caso. Reflitam bastante sobre estes fóruns sugeridos para que vocês desenvolvam a futura atividade com maior segurança. Ok?

R: Eu cresci ouvindo rádio. Hoje já não tenho tempo para isto. Na época era o único meio de comunicação que tínhamos acesso. Lembro-me que a tarde passava uma novela e eu adorava ouvir aquela novela. Minha mãe conta que quando era jovenzinha a sua casa era a única da região onde tinha rádio. As pessoas iam para lá ouvir “Rádio”. Ficavam horas prestando atenção naquela caixa de madeira enorme que “falava”. Falava de tudo um pouco, futebol, músicas, notícias. Tinha “A Hora do Brasil”, que chamava a atenção de todos. Mas tudo controlado pela “Censura”. Hoje vivemos “A Censura sem Censura”. Num mundo atual para informação, a censura é de extrema importância para os meios de comunicação. Também vinculados na internet,onde surgem temas e desdobram-se os acontecimentos cotidianos,a censura tende a perder seu efeito e que tarde são refletidas sua ausência diretamente na sociedade. Um exemplo claro é quanto a atual falência dos afazeres urbanos, que burladas pela censura, o tráfico de drogas lucram espaço através das músicas e que o fazem temas livres já dependentes,a censura luta contra a liberdade de expressão no qual tomam as ações ilícitas em sociedade. Neste caso uma falta de censura torna-se um agravo por todo o país.
Hoje não tenho o hábito de ouvir rádio diariamente, mas acredito que possa promover sim a comunicação e interação dentre os alunos. Embora já tenha tido uma experiência não muito "produtiva" nesta escola onde trabalho. Fizemos um projeto e foi montado um estúdio numa salinha. Em cada sala de aula tinha caixinhas de som no teto, que eram ligadas ao estúdio. Os alunos “locutores” eram escolhidos para fazer a programação do dia. Tínhamos horários estabelecidos para que os locutores pudessem transmitir o seu recado. Aniversariantes eram parabenizados, notícias da comunidade, convites para reuniões de pais, líderes de sala. Eram oferecidas músicas, poesias, mensagens. Mas isto funcionou por pouco tempo. Não sei dizer os motivos porque não funcionou como queríamos.
Eu não tenho nenhuma dúvida que a criação de uma rádio na escola, ajudaria muito a resolver o problema de comunicação, ou melhor, da falta dela. Oportunizaríamos a todos os segmentos do educandário discutir em situação de igualdade os problemas e propor as soluções, que certamente quando são encontradas coletivamente são mais comprometidas e duradouras. Além de ter um maior comprometimento com a transformação social, que deve ser o objetivo maior de qualquer escola, e consequentemete da rádio escolar.


A COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

EEEFM. PROFª LUIZA BASTOS FARIA
AV. FRANCISCO PORFÍRIO DE SOUZA S/N
CRISTAL DO NORTE – PEDRO CANÁRIO – ES




PROJETO RÁDIO NA ESCOLA: A COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

A radiodifusão poderia ser o maior meio de comunicação já imaginado na vida pública, um imenso sistema de canalização. Isto é, seria se fosse capaz não apenas de emitir, mas também de receber. Em outras palavras, se conseguisse que o ouvinte não apenas escutasse, mas também falasse que não permanecesse ilhado, mas relacionado”
(Bertolt Brecht)


Módulo: Rádio
Curso: Mídias na Educação
Aluna: Luzia do Carmo Rosa
Tutora: Claudiceia Maria Speroto Peisino


JUSTIFICATIVA
O rádio é um veículo de grande desempenho social. Por meio desta mídia, pessoas das mais diferentes classes sociais, níveis intelectuais, religiões e outras diferenças sociais, têm acesso à informação e entretenimento. É sem dúvida um veículo popular e tem uma função importante na transmissão de conhecimentos. A escola também tem esse papel social, no entanto, enquanto a linguagem do rádio é mais aberta ao seu publico, em muitas ocasiões não acontece na escola. A falha no processo de comunicação entre escola e aluno é apresentada como um dos obstáculos na efetivação do processo ensino-aprendizagem. Logo, programar a linguagem de rádio no processo de ensino institui uma nova alternativa para estimular a melhoria da qualidade de educação e as condições de trabalhos dos profissionais envolvidos no processo de ensino aprendizagem. Toda escola se deixa dominar pela rotina de sala de aula deixando a socialização das informações sempre em segundo plano. Esse fato gera ações educativas cada vez mais individualistas e solitárias, distorcendo o papel principal da escola que é a aprendizagem solidária. Crescer juntos para desenvolver um espírito coletivo e solidário direciona o aluno a transformar a realidade em que vive. Queremos não apenas desenvolver a linguagem escrita e falada de nossos alunos, mas sim desenvolver um espírito de união e coletividade através da articulação das informações. Uma escola com alunos motivados para o ensino e a aprendizagem.


DESENVOLVIMENTO
A produção dos programas realizados pela rádio instalada na escola será feita em parceria entre professores e alunos da escola. Todas as atividades de produção de uma rádio serão integradas às práticas curriculares dos estudantes. O projeto deverá contar com uma equipe de formadores, que terá a incumbência de orientar os alunos na elaboração de pesquisas, pautas, produção de reportagens, esportes, manejo dos equipamentos tecnológicos, marketing, enfim todo o processo, até inserção no “ar”. Para isso a escola deverá promover palestras e capacitação para alunos e professores com profissionais da área de comunicação radiofônica.


PÚBLICO-ALVO
Comunidade Escolar da EEEFM “PROF.ª LUIZA BASTOS FARIA”.


OBJETIVOS
 Fazer do rádio um instrumento para a consolidação de escolas realmente cidadãs;


 Investir na formação de repórteres mirins (alunos do 1º ciclo do Ensino Fundamental) para que consiga comunicar em linguagem mais acessível assuntos ligados à cultura, saúde, educação e política.


 Evidenciar através dos programas produzidos e apresentados por alunos e professores a interdisciplinaridade inerente ao Projeto;


 Assessorar os profissionais envolvidos no projeto para que se utilizem do rádio como um instrumento eficaz de ensino;


 Exercitar a comunicação oral, aperfeiçoando a objetividade e clareza de exposição do pensamento;


 Favorecer a convivência e trabalho em grupo, respeitando diferenças, níveis de conhecimento e ritmos de aprendizagem de cada integrante da equipe.


PROCEDIMENTOS
Desde o início, adotaremos a Oficina como forma de trabalho. Já no primeiro dia de encontro, os participantes irão produzir e apresentar um programa de rádio. As funções que os alunos envolvidos no projeto Rádio na Escola realizarão serão muitas. Não só a programação que vai ao ar, mas toda organização para efetivar o projeto da rádio na escola é responsabilidade do grupo de alunos participantes do projeto. Definir o nome, o logotipo, a vinheta, o formato da programação e os temas desenvolvidos nele são o resultado do trabalho de toda equipe. Marcar entrevistas, escolher as músicas, selecionar notícias, buscar informações da escola e comunidade, fazer o marketing do programa, envolver toda escola, gravar, editar e veicular o programa faz parte das tarefas. Neste processo os alunos ampliam habilidades de pesquisa, investigação e assim produzem matérias para programação da rádio, sempre intercedidos pela ação do professor. Sem essa intercessão o projeto perde sua característica principal, que é, precisamente, desenvolver práticas educacionais que estimulem pesquisas e troca de experiências, ressignificando o fazer pedagógico tradicional, tornando-o mais solidário e colaborativo. Os envolvidos realizam todo processo de criação, produção e edição do programa de acordo com os objetivos discutidos na formação: partem da reunião de pauta, fazem o roteiro, pesquisam e investigam o tema, gravam o programa, editam e o transmitem

TAREFAS
Fazer do rádio um instrumento para a consolidação de escolas realmente cidadãs; Contribuir para a compreensão de que o rádio é um veículo de comunicação eficiente para tornar público o trabalho educacional efetivamente realizado em cada unidade escolar. Criar espaços de comunicação para desenvolver a linguagem oral e escrita. Desenvolver e explorar os diferentes talentos que existem dentro de cada aluno. Assessorar os profissionais envolvidos no projeto para que se utilizem do rádio como um instrumento eficaz de ensino; Desenvolver atividades de forma lúdica, propiciando momentos de integração, lazer e comunicação. Criar uma rádio para a escola, onde todos da comunidade escolar irão ouvir dicas de como estudar para as provas, notícias sobre eventos e participações dos alunos e membros da comunidade escolar em competições esportivas, etc.. Montar uma grade com a programação da rádio e também elaborar um playlist (lista de músicas) com as músicas mais pedidas pelos ouvintes A implantação do Projeto Rádio-Escola acontece em dois momentos: curso de capacitação, dirigido a grupos de 30 pessoas adultas (professores, pais, funcionários) e/ou 30 crianças e adolescentes (até 16 anos) e assessoria quinzenal aos grupos formados durante 2 anos.


AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto acontecerá durante as reuniões com os componentes do grupo e os educadores, devendo ser apontados os pontos positivos e negativos, objetivando corrigir falhas, por meio de diálogo e no respeito mútuo e pelo acompanhamento do uso do rádio de forma adequada tornando público o trabalho educacional efetivamente realizado na Unidade Escolar. Esta avaliação será permanente. O professor responsável pelo projeto e os monitores darão uma assessoria semanal às pautas de programação, possibilitando uma melhor avaliação dos resultados e facilitando a resolução de problemas e adaptações que forem necessárias.

CONCLUSÃO
É simples entender a empolgação, o interesse, a vontade que os alunos têm em produzir os programas para rádio. Essa produção abrange organização, discussão, análise, leitura, pesquisa, interpretação, escrita de diferentes textos e linguagens, sem falar no desenvolvimento da oralidade e no exercício ao respeito da opinião dos colegas. O aprendizado torna-se leve e prazeroso. As dificuldades são reconhecidas pelos alunos, mas a procura pela superação, pela solução do problema é enfrentada com tranqüilidade, sempre intercedida pelos professores. Os alunos também se tornam responsáveis pelo que é transmitido, isso é percebido nitidamente nas músicas veiculadas, pois as letras são analisadas e discutidas antes de irem ao ar. O tom da voz, a maneira de falar ao gravarem o programa também sofre críticas por eles mesmos, às vezes os programas são refeitos várias vezes, até chegar ao modelo por eles aceito. É um ambiente onde os alunos falam o que pensam sobre educação, escola, professores, comunidade e sobre seus próprios sonhos. O programa usa vários formatos, como o Jornal Informativo, a rádio novela, recadinhos, entrevistas, enfim, é só conferir a programação da rádio. Os resultados obtidos reafirmam que é possível produzir uma rádio na escola, mesmo com todos os obstáculos. O grande desafio deste projeto é o de garantir a atividade do sujeito aprendiz e a qualidade de sua participação. Torna-se fundamental, portanto, promover a educação tecnológica generalizada, de modo a habilitar os cidadãos a uma tomada de decisões mais racional à sua atuação como agentes de mudança e a uma participação mais efetiva no ambiente escolar. Assim sendo o projeto mostrar como a comunicação pode se transformar em um processo facilitador, onde a vivência e a convivência entre os dois meios (educação/comunicação) podem interagir, criando formas mais eficientes na formulação de práticas, conceitos e conteúdos pedagógicos coerentes com a vida em sociedade. Assim o aluno adquire novos valores, habilidades e competências aumentando o grau de compreensão sobre si mesmo e a realidade em que vive. O aluno poderá também, ampliar sua visão estratégica do trabalho e do mundo e sua capacidade de análise, julgamento, decisão e liderança, preparando-se para uma nova visão, enfrentando os riscos e incertezas de uma sociedade em mudança.


EQUIPAMENTOS PARA RÁDIO RESTRITA:


06 gravadores de mão = R$ 480,00
03 microfones = R$ 195,00
Mesa de som 08 canais = R$ 230,00
Duplo Tape Decck = R$ 200,00
Gravador de CD = R$ 40,00
02 Fones de Ouvido = R$ 60,00
5 caixas de som = R$ 1.300,00
Cabos de áudio 300 m = R$ 3.600,00
100 CDS = R$ 100,00
30 Fitas K7 = R$ 150,00
TOTAL: R$ 6.355,00


Esse levantamento foi feito pela Internet. Reunimos com o grupo de trabalho da escola e definimos viabilizar a compra em 2013. Não estamos em condições de montar esta Rádio no momento porque nossa escola está em reforma. Estamos dando aula na quadra de esportes. O prazo para entrega da escola é de dois anos.


FONTE GERADORA DE RECURSOS
O material necessário para colocar o projeto em funcionamento será comprado com recursos de bingos, rifas, ajuda da comunidade local e escolar.


CONFIGURAÇÃO DE RÁDIO RESTRITA
Opção intermediária, testada com sucesso em vários projetos. Também pode ser executada em sistema de transmissão restrito (caixas sem fio) com o conseqüente acréscimo no custo final.


Gravação
06 gravadores portáteis de mão padrão K7 (ext.)
03 microfones (internas)
01 Mesa de som com pelo menos 08 canais


Edição
01 Duplo Tape deck
01 Gravador de CD ou MiniDisc (MD)


Monitoramento
02 Fones de ouvido tipo “headphone” de baixo desempenho


Veiculação
Sistema de caixas acústicas com fio


Acessórios
Cabos de áudio, CDs, fitas K7, pilhas




RELATÓRIO FINAL
O projeto foi pensado para obedecer a uma estrutura simples com informações generalizadas, a fim de ser colocado em discussão. A princípio, por ocasião do tempo insuficiente, o referido projeto passou pelas mãos de dois alunos do terceiro ano do Ensino Médio, turma para a qual leciono, por considerá-los críticos suficientes ao ponto de propor novas idéias e sugestões.
Após a leitura atenta, os educandos me propuseram várias alterações, a saber:
a) Repensar o nome do projeto, por considerarem pouco criativo;
b) Programação contendo músicas variadas sem apologia a sexo, drogas e violência;
c) Mostra periódica de talentos, como cantores ao vivo;
d) Divulgação de eventos e vagas de estágio.
Interessante notar que a proposta foi tão bem aceita por eles que até se dispuseram a participar, caso o projeto fosse implantado. Em seguida, o documento foi encaminhado para o Coordenador Pedagógico do turno Noturno para apreciação. O mencionado Coordenador aprovou as propostas feitas pelos alunos e sugeriu a inserção de mini-programas diários com assuntos diversificados. Concordou, ainda, que a veiculação de textos produzidos pela comunidade escolar, como poesias, composições musicais, contos, etc., muito acrescentará no aproveitamento escolar dos mesmos. Desta forma, com as sugestões e opiniões colhidas partimos para a elaboração do projeto final, sendo considerada uma produção viável, de baixo custo operacional e com previsão de resultados positivos no tocante ao aproveitamento escolar. A única coisa que ficou pendente é quando será posto em prática, já que a nossa escola está passando por uma reforma geral. Estamos trabalhando na quadra de esportes por um período indeterminado, ou seja, até que a nova escola esteja pronta.

sábado, 25 de junho de 2011