terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O PROFESSOR DO SÉCULO XXI‏

https://www.institutoclaro.org.br/infograficos/13/
Pessoal, Muito bacana esse infográfico!
Dá para levar para o blog da escola !
(Infográfico mostra como as TICs (tecnologias de informação e comunicação) ajudam educadores a promover aulas diferentes em diferentes ambientes)

PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO TERÃO MAIS TEMPO PARA PLANEJAR AULAS

21/12/2011 - 15:17
A Assembleia Legislativa aprovou, na última terça-feira (20), o projeto de lei que prevê a ampliação do tempo de planejamento dos professores da rede estadual de ensino. A proposta de adaptação na carga horária do magistério, feita pelo Governo do Estado, é uma adequação a uma nova legislação federal, a Lei Nacional do Piso e visa a valorização profissional e melhoria na qualidade do ensino Com a aprovação do projeto, a partir de 2012 os professores estaduais irão dedicar 1/3 de sua carga horária para planejamento e estudos. Numa jornada de 25 horas semanais, eles passarão a ter 17 aulas e 8 planejamentos. Hoje, 20 horas são dedicadas para aulas e cinco para fazer planejamento. Nesta quarta-feira (21), a Secretaria de Estado da Educação (Sedu) e as Superintendências Regionais de Educação (SREs) já começaram a enviar, para as escolas, orientações gerais sobre a aplicação e distribuição da carga horária dos professores. A mudança serve para professores efetivos, concessão de Carga Horária Especial (CHE) e para contratação em Designação Temporária (DT). Para o secretario de Educação, Klinger Barbosa Alves, a mudança irá gerar um resultado positivo. “A lei vem estimular a melhor preparação de nossos professores e dos materiais didáticos, o que refletirá na qualidade do aprendizado de nossos alunos”, avalia. Ainda de acordo com o secretário, a aplicação da lei no Estado foi uma definição do governador Renato Casagrande. “Desde a definição da lei pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no mês de agosto, o governador determinou sua aplicação no Estado”, frisa Klinger Barbosa Alves. Em janeiro de 2012, os diretores de escolas de todo o Estado participarão de reuniões para conhecerem detalhes operacionais da aplicação da lei. Confira a circular sobre o aumento do tempo de planejamento
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sedu
Rovena Storch/ Aline Nunes/ Karolina Gazoni
Tels.: 27 3636-7705 / 3636-7706
E-mail: rsdamasceno@sedu.es.gov.br/aanunes@sedu.es.gov.br/ kpgbissoli@sedu.es.gov.br / mgsraibero@sedu.es.gov.br
Twitter: @sedu_es
Texto: Maria da Glória Sarmento Raibero

COMO GOVERNAR SETE BILHÕES DE PESSOAS?, POR LEONARDO BOFF‏

17 de dezembro de 2011
Tratamos já do desafio de como alimentar sete bilhões de pessoas. A escalada da população humana é crescente: em 2025, se o aquecimento abrupto não ocorrer, seremos 8 bilhões; em 2050, 9 bilhões; e em 2070, 10 bilhões. Há biólogos como Lynn Margulis e Enzo Tiezzi que veem nesta aceleração um sinal do fim da espécie à semelhança das bactérias, quando colocadas num recipiente fechado. Pressentindo o fim dos nutrientes, se multiplicam exponencialmente e então subitamente todas morrem. Seria a última florada do pessegueiro antes de morrer?
Independentemente desta ameaçadora questão, temos o instigante desafio: como governar 7 bilhões de pessoas? É o tema da governança global. Esta configuração é uma exigência da globalização, pois implica o entrelaçamento de todos com todos dentro de um mesmo e único espaço vital. Mais dia, menos dia, uma governança global vai surgir, pois é uma urgência impostergável para enfrentar os problemas globais e garantir a sustentabilidade da Terra.
A ideia em si não é nova. Como pensamento, estava presente em Erasmo e em Kant, mas ganhou os primeiros contornos reais com a Liga das Nações, após a 1ª Guerra Mundial e definitivamente depois da 2ª Guerra Mundial com a ONU. Esta não funciona por causa do veto antidemocrático de alguns países que inviabilizam qualquer encaminhamento global contrário a seus interesses. Organismos como o FMI, o Banco Mundial, a Organização Mundial do Comércio, da Saúde, do Trabalho, das Tarifas, do Comércio (Gatt) e a Unescoexpressam a presença de certa governança global.
Atualmente, o agravamento de problemas sistêmicos como o aquecimento global, a escassez de água potável, a má distribuição dos alimentos, a crise econômico-financeira e as guerras estão demandando uma governança global.
Esta globalização se dá também em nível cibernético, feita por redes globais, uma espécie de governança sem governo. O terrorismo provocou a governança securitária nos países ameaçados. Há um governança global perversa que podemos chamar de governança do poder corporativo mundial feita pelos grandes conglomerados econômico-financeiros que se articulam de forma concêntrica até chegar a um pequeno grupo que controla cerca de 80% do processo econômico. Estes são os conteúdos básicos de uma governança global sadia: a paz e a segurança, evitando o uso da violência resolutiva; o combate à fome e à pobreza de milhões; a educação acessível a todos para serem atores da história; a saúde como direito humano fundamental; moradia minimamente decente; direitos humanos pessoais, sociais, culturais e de gênero; direitos da mãe Terra e da natureza, preservada para nós e para as futuras gerações.
Para garantir estes mínimos, comuns a todos os humanos, precisamos relativizar a figura dos Estados nacionais que tendencialmente irão desaparecer em nome da unificação da espécie humana sobre a Terra. Como há uma só Terra, uma só humanidade, um só destino comum, deve surgir também uma só governança, una e complexa, que dê conta desta nova realidade e permita a continuidade da civilização humana.
lboff@leonardoboff.com

EDUCAÇÃO EM 140 CARACTERES‏

Alexandre Sayad - 29/11/11
O que mais se discute, e se reflete, em relação à educação brasileira é a escassez – em todas as áreas. As greves de educadores, que minam o estudo do mais pobres, tem como pano de fundo a reivindicação de um salário menos ralo; se os jovens pudessem entrar em greve, pediriam certamente aulas menos esporádicas. Os secretários municipais, por sua vez, culpam a falta de qualidade do ensino pela escassez de recursos repassados da União, já intelectuais bradam contra a insuficiente porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) para a área. Na educação, menos nunca significou mais. No entanto, no combate à falta de sentido que a escola tem hoje para o aluno, há experiências em que a teoria minimalista pode se valer.
O escritor José Santos é um educador que buscou na economia de palavras, e nos caminhos da comunicação, uma maneira inteligente e sensível de unir aprendizado, identidade e sentido. Suas oficinas itinerantes de “micropoemas” valorizam a descoberta do verso pelas crianças e jovens – e o uso da poesia como expressão. O autor usa delicadeza e para desvelar os segredos de poemas curtos, inspirados muitas vezes na essência dos haikais japoneses. Mais que isso, ele estimula os estudantes a produzirem os seus próprios, que devem sintetizar desejos e refletir a vida de cada um – inclusive seu entorno comunitário.
Com os poeminhas prontos, chega a etapa mais importante do processo de comunicação: publicá-los. Com 140 caracteres, os poemas estão prontos para ser transmitidos pelo Twitter, ou mesmo por mensagem SMS de celular. Qualquer mídia que esteja na mão do jovem, seja barata e também eficiente na entrega da mensagem, ganha uma nova função. Os micropoemas também são geolocalizados, ou seja, “espetados” num mapa virtual (Google Maps) para que os autores possam encontrar-se fisicamente. A cidade torna-se assim um mapa de poemas – que simboliza um mapa de pessoas. José Santos trabalha umas das habilidades mais preciosas, e também mais raras no ambiente escolar: a linguagem. Ele desenvolveu seu talento em mais de quinze livros publicados para crianças e jovens, entre eles os criativos “Poemas para Vestir” (Estação das Letras e Cores – 2011) , que contam um pouco a história da moda. Quem, como eu, achava que 140 caracteres eram pouco, é bom repensar. Os micropoemas, ou o uso de redes sociais na primavera árabe, mostraram que, na linguagem atual da comunicação, podem significar o suficiente, ou até muito. A educação formal, sempre escassa de ousadia, sequer começou a descobrir isso.

A EDUCAÇÃO NA CHINA POR GUSTAVO IOSCHPE‏

http://veja.abril.com.br/tema/educacao-na-china

USO DAS TIC NA EDUCAÇÃO

http://revistaescola.abril.com.br/tecnologia/ 
Como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Navegue nos mais de 80 links abaixo e faça um upgrade nas suas aulas.

CONSCIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO - CRISTOVAM BUARQUE

17 DE DEZEMBRO DE 2011
BY CONTEUDO LIVRE
No dia 2 de dezembro de 2011, o presidente da República em exercício, deputado federal Marco Maia (PT-RS), sancionou a Lei nº 12.533 que institui a data de 16 de março como Dia Nacional da Consciência das Mudanças Climáticas. Pode parecer um ato sem grandes consequências, mas, a partir dele, essa data passa a ser usada em todo o país para debater a tragédia que nos ameaça por causa da crise ecológica e também buscar soluções para os problemas que enfrentam. Imaginemos todos os estudantes brasileiros debatendo em suas escolas qual o tipo de progresso que estamos realizando, quais os problemas que a humanidade tem adiante e como enfrentá-los, usando esse dia para buscar respostas às perguntas que o mundo apresenta. A Subcomissão do Senado para a Cúpula Rio+20 preparou uma lista destas questões sobre o futuro da humanidade. Elas podem ser vistas no texto "Desafios da humanidade", que pode ser acessado no site www.cristovam.org.br. Ressalto algumas das questões: Água, como conservá-la? Se não adquirirmos uma consciência da escassez de água potável no mundo e não usarmos esta consciência para encontrar formas de poupar e reciclar a água potável que temos, nossos descendentes vão passar por graves dificuldades em um futuro não muito distante. Energia, para quê e como? Este é um problema perceptível por causa do esgotamento do petróleo, mas temos deixado o assunto para os técnicos, esquecendo que ele é também de comportamento pessoal e de política social. Buscamos aumentar a oferta, sem procurar como elevar o bem-estar usando menos energia. Os governos lutam desesperadamente por novas hidrelétricas, sem perceber que é possível reduzir o consumo de energia elétrica, nem entender que há outras fontes que já deveriam estar sendo utilizadas extensivamente.
Crescimento, até quando poderá continuar? A crise europeia mostra na prática o que há décadas se discute teoricamente: que não há como a economia da produção material continuar crescendo eternamente. Mais do que um problema financeiro, a crise europeia é o resultado do esgotamento de um tipo de civilização que define progresso como sinônimo de crescimento econômico: o progresso medido pela velocidade da utilização dos recursos materiais para servir à voracidade do consumo.
Progresso, como redefini-lo? Não é mais lógico nem ético adotar progresso como sinônimo de crescimento econômico, conseguido graças à depredação ambiental, ao aumento da desigualdade, à produção de armas e ao consumismo. Mas ainda não temos um conceito alternativo; ainda não se definiu com clareza o que é desenvolvimento sustentável, ainda não se aceita a ideia de que é possível elevar o bem-estar mesmo sem crescimento econômico. Indicadores de progresso, quais utilizar? Se progresso não é determinado pela taxa de crescimento do PIB, é preciso encontrar outros indicadores que meçam o nível de bem-estar. O IDH - Índice de Desenvolvimento Humano - representou uma revolução. IDH leva em consideração a expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita. Estimado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o IDH mostra o contraste do Brasil, como um exemplo de progresso, a 7ª economia do mundo; e, ao mesmo tempo, exemplo de fracasso, por sermos o 84º país em progresso social. Mas é preciso ampliar seu conceito até podermos, a cada ano, indicar o quanto cada país melhorou o bem-estar das pessoas sem depredar a natureza.
Decrescimento com bem-estar é possível? Se o crescimento começa a se esgotar, como a Europa mostra, cabe perguntar se é possível melhorar o bem-estar com a economia decrescendo. Aumentar a oferta de alguns bens e reduzir de outros, mesmo que a soma não represente crescimento de um ano para outro. Estas e outras perguntas poderão ser debatidas graças ao Dia Nacional de Consciência das Mudanças Climáticas, com a sanção da Lei 12.533 de 2011. Alguns anos atrás, Celso Furtado disse: "Os homens de minha geração demonstraram que está ao alcance do engenho humano conduzir a humanidade ao suicídio. Espero que a nova geração comprove que também está ao alcance do homem abrir caminho de acesso a um mundo em que prevaleçam a compaixão, a felicidade, a beleza e a solidariedade." Esta nova geração só pode ser formada por debates entre os jovens. E o Dia Nacional da Consciência das Mudanças Climáticas poderá ter um importante papel na construção dessa consciência.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

30 dicas para ajudar seu filho a lidar com o bullying‏

Fala-se muito hoje em Bullying. A palavra, originária da língua inglesa, é empregada boa parte das vezes de modo errado, espécie de caldeirão onde se joga tudo de ruim que pode acontecer em sala de aula. Há crianças que sofrem, no dia a dia escolar, situações que lhes causam mal, mas que não podem ser chamadas de Bullying. Há quem veja apenas como ‘brincadeira’ o que é percebido, no outro, como agressão e razão de infortúnio. Há crianças, vítimas de Bullying, que também são entendidas como as responsáveis por esse tipo de situação - nem sempre o agressor é quem dá início a esse tipo de violência, algo que os pais não conseguem admitir, particularmente, os da criança ‘agredida’. Nove fora, a falta de informação sobre o tema é enorme, tornando o Bullying uma violência que atinge a todos, os pais incluídos.

- Teste para alunos: como você se comporta em relação ao Bullying?
- Teste para pais: como você vê seu filho em relação ao Bullying?
"O Bullying acontece, quando existe um movimento real contra uma determinada criança", esclarece a psicóloga e psicopedagoga Nívea Maria de Carvalho Fabrício, diretora do Colégio Graphein, em São Paulo. "É uma campanha, uma perseguição contra um alvo muito bem definido." Com mais de 38 anos de experiência no trato com alunos das mais variadas personalidades e histórias familiares, Nivea já viu de tudo um pouco. Tem, portanto, expertise de sobra para colocar os pingos nos iis em relação a um tema tão atual e afeito a provocar dúvidas. Em sua opinião, são nas escolas maiores, onde as relações ocorrem de modo impessoal e a capacidade de controle é menor em face do número de alunos, que as possibilidades de acontecer Bullying crescem e causam apreensão. "Nessas escolas, existem hoje três grupos de alunos, os nerds, os populares e os bobos - já ouvi muita criança dizer que não pode ser nerd ou "CDF", caso contrário, não será querida da classe", Nivea descreve. "Os bobos? Não se misturam com o resto dos alunos".
Começa, então, a funcionar uma divisão social dentro de uma grande escola típica do universo paulistano, por exemplo. O Bullying? Ele acontece, quando um desses grupos implica com um determinado aluno, a ‘crítica’ se propaga ferozmente pelas redes sociais e o caos se instala. Em especial, em casa. Porque os pais pouco ou nada conseguem fazer para ajudar os filhos, sejam eles os agredidos ou agressores, a sobreviverem ao contato com o Bullying - na opinião de Eric Debarbieux, diretor do Observatório Internacional das Violências nas Escolas, "uma das violências mais graves que o ser humano pode sofrer."
Apesar da gravidade do problema, Birgit Möbus, psicopedagoga da Escola Suíço-Brasileira, em São Paulo, faz questão de alertar que o Bullying é muito sensível à intervenção das autoridades - no caso da escola, dos professores, supervisores e mesmo diretores. "Mas é preciso que a comunidade escolar se envolva como um todo para combater essa violência de modo a reduzir efetivamente o número e a gravidade dos casos", adianta.
Ou ainda: a situação é grave, mas há solução à vista. Faz parte dela a adoção de atitudes no ambiente escolar, caso do respeito e da generosidade, entre outras. "São palavras aparentemente vagas, mas bastante sérias... a criança hoje fica brava por muito pouco!", aponta Nivea. E isso não pode continuar assim, certo? "É desde pequeno que se aprende ser possível vencer, ao lado do outro, os obstáculos que a vida impõe", lembra Gisela Sartori Franco, psicóloga e especialista em Convivência Cooperativa. "A gentileza, o consenso e o diálogo, infelizmente, não são hoje ‘treinados’ em sala de aula, daí a necessidade dos pais estarem atentos à rotina escolar e exigirem, nas reuniões com professores, mudanças no currículo escolar." Eis uma sugestão de como os pais devem se comportar para ajudar seus filhos a sobreviverem - com saúde! - ao contato com o Bullying. Com a ajuda das especialistas Nivea Maria de Carvalho Fabrício, Birgit Möbus e Gisela Sartori Franco, destacamos outras de igual importância a seguir.
1.O envolvimento dos pais no dia a dia escolar é importante - eles precisam mais do que nunca entender a necessidade da educação e, em conseqüência, jamais se afastar da rotina dos filhos em sala de aula
2. Pais precisam ser ajudados a serem pais. Porque a sociedade anda permissiva demais e eles se sentem perdidos ante essa realidade
3. Não tire seu filho de imediato da escola onde sofreu Bullying: primeiro, é importante trabalhar com os professores e a direção dessa escola de modo a resolver o problema. Porque será muito importante para ele vencer o Bullying no ambiente onde foi vítima
4. Se não der certo - e é preciso atenção para a evolução do problema, não deixar passar o tempo em demasia... -, recomenda-se a transferência, se possível, para uma escola preparada para dar suporte a essa criança
5. Vale a pena insistir aqui no ponto ‘nevrálgico’: nem sempre o agressor é quem deu início ao Bullying, mas sim quem se faz de vítima. Ou ainda: tudo pode se resumir a uma forma (desesperada) de chamar a atenção de quem se sente excluído, marginalizado, pelos colegas de classe
6. Porque a violência existe e assusta, mas o Bullying não acontece por acaso. Aliás, por ser um assunto de sala de aula, ele precisa ser tratado com ela por inteiro. Em outras palavras: os pais não devem se preocupar em proteger apenas o próprio filho, seja ele o agredido ou o agressor ou apenas testemunha desse tipo de violência
7. Na reunião de pais e professores, esse assunto deve ser tratado de modo a que todos participem - e não isoladamente, atingindo apenas os envolvidos com o caso de Bullying
8. Pais devem exigir imediatamente da escola uma estratégia de trabalho que envolva o agressor, o agredido e o grupo por inteiro
9. Em casa, pai e mãe precisam conversar diariamente com o filho sobre as aulas, mesmo que ele tenha uma reação negativa, do tipo "ah! que conversa chata!" etc. Claro, existe a medida adequada e ela varia de criança para criança. Mas o importante, neste caso, é criar o hábito da conversa entre pais e filhos
10. Essa conversa pode se tornar um ritual a ser integrado na refeição do domingo, por exemplo. Um momento de aproveitar a reunião familiar para que cada um fale de si mesmo.
11. Porque não dá para usar o pretexto de trabalhar muito e permanecer fora de casa o tempo inteiro - e assim não ajudar o filho em um momento tão difícil da vida dele!
12. Às vezes, basta dizer para o seu filho, "você gostaria que alguém falasse dessa forma com você? Pois, eu não gosto, fico triste..." É importante se colocar no lugar do outro, sentir na pele que a ‘brincadeira’ feita não tem a menor graça... Brincadeira só vale quando todos se divertem - e nunca quando acontece à custa de outro. Isso é fundamental e os pais devem trabalhar essa questão, conversando com seus filhos desde a infância
13. Sem essa troca de informações entre pais e filhos, uma situação de Bullying pode já estar ameaçando o cotidiano escolar - e nenhum adulto se deu conta dos sintomas dessa violência no comportamento da criança e/ou do jovem. Que se mostra mais irritadiço e angustiado, inventando desculpas para não ir à escola etc.
14. É na conversa com o filho que os pais vão perceber o porquê da agressividade e da insatisfação, orientando a buscar outras formas de se expressar. Se os pais não souberem fazê-lo, não há razão de constrangimento - ao contrário, devem pedir ajuda a quem foi treinado para isso, na escola
15. Se os pais perceberem que o filho está de fato sofrendo algum tipo de ‘pressão psicológica’ no ambiente escolar, precisam informar professores e direção da escola para que a questão seja tratada de modo cuidadoso o quanto antes!
16. Muitas vezes a escola não sabe que está ocorrendo uma situação de Bullying até porque ela acontece fora da sala de aula e, portanto, longe do olhar do professor. Mesmo sem provas, é importante intervir. Atenção: a escola é a autoridade na relação entre alunos - e não os pais!
17. O Bullying é muito sensível à intervenção das ‘autoridades’, ou seja, dos professores, supervisores e até mesmo diretores. Em especial, quando desperta o envolvimento da comunidade escolar como um todo no combate a essa violência
18. O Bullying é resultado de uma relação interpessoal em desequilíbrio. Há, portanto, de se cuidar dos dois lados envolvidos - existe um problema de autoestima a ser trabalhado, tanto em relação ao agressor quanto ao agredido
19. Cada escola tem a sua maneira de agir, mas o que se espera é que ela seja parceira dos pais do aluno que é vítima de Bullying - e também daquele que é entendido como agressor. O ideal: aproximar as duas famílias de modo a envolvê-las na solução do problema. Porque todas elas são perdedoras em uma situação de Bullying
20. Pais e professores precisam se unir para ensinar às crianças e aos jovens a serem assertivos - ou seja, saberem se expressar de modo positivo quando algo os incomoda, fazendo o outro entender que há limites que não podem ser ultrapassados
21. O respeito às diferenças precisa ser exercitado diariamente no ambiente escolar. Os pais devem exigir que os professores de seus filhos trabalhem nessa direção em sala de aula de modo a que uma situação de Bullying não volte a acontecer entre os alunos. Que não precisam ser amigos, mas sim precisam se respeitar um ao outro
22. É recomendado que se faça uma dinâmica de grupo com os alunos da classe onde ocorreu um caso de Bullying, conversar individualmente sobre o problema, verificar em que estágio a campanha de Bullying se encontra disseminada na rede social e, se necessário, coibir o uso da rede por um tempo determinado
23. Com ou sem Bullying, os pais precisam ter controle sobre o uso da internet por seus filhos, eles não podem ter liberdade total no exercício dessa atividade - os pais devem ter acesso às redes sociais do filho como espectadores, jamais devem participar!
24. Pais não são amigos dos filhos, mas sim pais. E, nesse papel, precisam orientar. Não podem confundir o papel, até porque a criança precisa ter no pai e na mãe uma figura de autoridade, pessoas que inspiram confiança e representam um porto firme para ela
25. Pais não devem vitimizar seus filhos, muito menos tratá-los como se fossem reis ou rainhas. Quem pensa só em defender, se esquece que ninguém é santo, muito menos o próprio filho
26. Tentar despertar coragem no filho com a frase "não leve desaforo para casa!", impondo respeito na base da agressão, é o pior que se pode fazer a uma criança indefesa. Não é com esse ‘troco’ que se constrói um ambiente de solidariedade entre os colegas
27. Quando os pais percebem que seus filhos são autores de Bullying ou mesmo testemunhas desse problema no ambiente escolar, devem conversar abertamente com eles a respeito e, ao mesmo tempo, pedir ajudar à escola. Porque quem é autor ou testemunha desse tipo de violência também está sofrendo e precisa ser cuidado!
28. Os pais se consideram responsáveis pelas vidas dos seus filhos, quando são, na verdade, responsáveis até a página 50 - daí pra frente ou mesmo antes disso, os filhos vão fazer o que lhes dão na veneta... O sucesso não depende mais dos pais, mas sim deles próprios
29. Cabe aos pais darem o maior número de instrumentos necessários para os filhos terem sucesso. Entretanto, como eles vão usá-los, bem, isso já não é mais responsabilidade paterna. E o problema está aí: os pais se sentem culpados de verem os filhos fazerem tudo errado e, com a pressão da culpa, não conseguem mais ajudar
30. Atenção: o Bullying pode acontecer não apenas no ambiente escolar, mas também no bairro. É quando o seu filho pode não ser aceito pela turma por se recusar a beber ou fumar. Seja qual for a situação lembrem-se: uma das estratégias fundamentais na luta contra essa forma de violência é a aliança entre pais e escola. Sempre

UMA VERDADEIRA PRECIOSIDADE‏

Justiça Federal derruba idade mínima de 6 anos para entrar na escola‏

A Justiça Federal em Pernambuco determinou a suspensão de resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que impedia a matrícula de crianças menores de seis anos no ensino fundamental. O pedido, em caráter liminar, foi feito pelo Ministério Público Federal no estado. Ação semelhante também foi proposta nesta semana pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal.

Segundo o parecer do CNE, aprovado em 2010, o aluno precisa ter seis anos completos até 31 de março do ano letivo para ser matriculado no 1° ano do ensino fundamental - caso contrário deverá permanecer na educação infantil. Na decisão, o juiz Cláudio Kitner destaca que a resolução "põe por terra a isonomia, deixando que a capacidade de aprendizagem da criança individualmente considerada seja fixada de forma genérica e exclusivamente com base em critério cronológico".
O magistrado argumentou que permitir que uma criança que completa seis anos seja matriculada e impedir que outra que faz aniversário um mês depois não o seja "redunda em patente afronta ao princípio da autonomia". A decisão também questiona a base científica para definição da idade de corte.
De acordo com o CNE, o objetivo da resolução é organizar o ingresso dos alunos no ensino fundamental, já que até então cada rede de ensino fixava uma regra diferente. O colegiado defende que a criança pode ser prejudicada se ingressar precocemente no ensino fundamental sem o desenvolvimento intelectual e social necessário à etapa.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Martin Carnoy: ''É fundamental investir na formação do diretor''

Educação no Brasil O Estado de S. Paulo
Vida
BR
Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo


ENTREVISTA


Martin Carnoy, Economista e professor da Universidade de Stanford
Para o economista e educador norte-americano Martin Carnoy, o Brasil precisa investir melhor na formação não só de seus professores, mas também dos diretores e ds equipe de apoio das escolas. Carnoy estará no Brasil em agosto, para o encontro internacional de educação Sala Mundo Curitiba 2011 (www.salamundo.com.br). Leia abaixo a entrevista que ele concedeu ao Estado. O sr. escreveu um livro sobre o sistema educacional cubano (A vantagem acadêmica de Cuba). Quais lições o Brasil pode aprender com os cubanos? O Brasil deve continuar sua luta contra a pobreza infantil. Embora Cuba seja um país de baixa renda, as crianças são saudáveis e bem alimentadas e não enfrentam a violência cotidiana. Elas não sofrem as condições associadas à pobreza que têm um efeito esmagador sobre a capacidade de aprender. Além disso, o Brasil precisa formar melhor seus professores. Os cubanos são mais bem treinados para ensinar. O Brasil também precisa fazer um trabalho muito melhor de treinamento dos diretores, para eles se certificarem de que os professores estão ensinando bem o currículo. Os diretores de escolas cubanas têm uma ideia muito bem formada sobre como fiscalizar e ajudar os professores a ensinarem bem o currículo nacional. O Brasil precisa se certificar de que os padrões curriculares nacionais sejam ensinados em todas as escolas. Cuba é um país muito menor, mas as normas são aplicadas em toda ilha. Por fim, na maioria das escolas brasileiras, as crianças têm apenas algumas horas de aula por dia. Em Cuba, as crianças estão na escola o dia inteiro. Quais diferenças o sr. vê entre os sistemas educacionais de Brasil e Cuba? Em Cuba, aonde quer que você vá, você vê um nível semelhante e o mesmo método de ensino. Embora nem todo professor em Cuba seja um grande professor. No Brasil, há uma variação enorme na qualidade do ensino de sala de aula para sala de aula. Além disso, o nível de conhecimento dos professores é muito maior em Cuba do que no Brasil. Isso se deve, em parte, à formação de professores, que é muito melhor em Cuba. Professores cubanos passaram por melhores escolas do que professores brasileiros. São melhores em matemática, linguagem e ciências antes mesmo de entrarem na universidade. O que faz um bom sistema educacional? Crianças saudáveis e bem alimentadas que foram inseridas em um ambiente acadêmico rico em casa ou em uma pré-escola de qualidade antes de ingressarem na escola primária; professores bem treinados, que dominam os assuntos e se sentem confiantes frente a um currículo de alto nível; administradores que têm uma ideia clara do que é um bom ensino e são capazes de ajudar cada professor; e, por fim, que o dia na escola tenha mais aprendizado do que as crianças têm hoje. O Brasil teve um grande avanço no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). É um sinal que a educação melhorará? Sim, não há dúvidas de que o Brasil teve grandes ganhos em matemática e avanços menores, mas ainda significativos, em leitura desde o Pisa 2000 e mesmo desde a edição de 2006. México e Chile também deram grandes passos. Isso é bom. O único cuidado que eu teria ao analisar essa situação é que ela depende do tamanho da amostra brasileira que faz as provas do Pisa.


QUEM É


Martin Carnoy é doutor em Economia pela Universidade de Chicago e professor na Universidade Stanford (EUA). Seu último livro é A vantagem acadêmica de Cuba.

ATRASO ESCOLAR

Educação no Brasil
Folha de S. Paulo
Opinião
BR
Editoriais editoriais@uol.com.br
Os avanços da educação no Brasil, em décadas recentes, têm trazido consigo resultados a um só tempo ambíguos e preocupantes. A inclusão da quase totalidade das crianças de até 14 anos no ensino fundamental (que hoje vai do 1º ao 9º ano), durante a década de 1990, por exemplo, provocou inicialmente uma inevitável queda no nível médio de aproveitamento dos alunos na rede pública.
De forma mais lenta do que seria desejável, já se constata, nos últimos anos, uma elevação no rendimento escolar dessa parcela de estudantes. Ao que tudo indica, fenômeno análogo ocorre agora com o aumento da fração de alunos do ensino fundamental que estão fora da série adequada para a sua idade, segundo números recém-divulgados pelo governo federal. Em condições ideais, uma criança deve ingressar na escola aos seis anos e chegar ao ensino médio aos 14. Um estudante é considerado defasado em sua trajetória escolar quando tem pelo menos três anos a mais do que o condizente com a série em que estuda, de acordo com esse critério. Dados do Ministério da Educação mostraram que, no ano passado, a parcela de estudantes do ensino fundamental nessa situação chegou a 23,6% do total, cerca de 7 milhões de crianças e adolescentes. Em 2008, a taxa era de 22,1%. O problema se concentra, no entanto, nos anos finais da formação fundamental, uma vez que o número de alunos que entram com atraso na primeira série desse ciclo tem diminuído. Ou seja, cada vez mais, adolescentes e jovens que antes desistiam da escola sem conseguir chegar ao ensino médio têm preferido permanecer em sala de aula, mesmo com considerável atraso em relação a seus colegas. Os desafios para esses estudantes são tão grandes quanto os que se impõem aos responsáveis por sua educação. Quanto maior a defasagem entre um aluno e a série em que está matriculado, maiores as chances de ele vir a desistir da educação formal. Não à toa, as taxas de abandono no ensino médio ainda são muito altas no Brasil, ficando próximas dos 20%. Para trazê-las a níveis aceitáveis, é preciso reduzir a idade média dos alunos que chegam a essa etapa da formação escolar, diminuindo o percentual de estudantes defasados nos anos finais do ensino fundamental. Reproduzir, entre adolescentes e jovens, o processo de inclusão que levou a quase totalidade das crianças brasileiras à escola será, portanto, ainda mais difícil. Nesse caso, a quantidade depende ainda mais estreitamente da qualidade. Só o investimento na melhoria do ensino, com treinamento adequado dos professores e atenção especial aos alunos atrasados e repetentes, será capaz de aumentar as taxas de aprovação no ensino fundamental e mitigar as atuais distorções de aprendizagem e de trajetória escolar no Brasil.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A melhor definição de GLOBALIZAÇÃO que os professores nunca ensinaram

Pergunta: Qual é a mais correta definição de Globalização?

Resposta: A Morte da Princesa Diana.

Pergunta: Por quê?

Resposta:
Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos. E isto é enviado a você por uma brasileira, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos emTaiwan e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaia

Isto é *GLOBALIZAÇÃO* (Luiz Fernando Veríssimo)

A ARTE DE SER FELIZ

Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas.  Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
(Cecília Meireles)

ESSA MENSAGEM É PRA V0CÊ QUE SE TORNOU MUITO IMPORTANTE NA MINHA VIDA VIRTUAL E REAL

.Esta mensagem é uma homenagem ao amigo virtual.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam a amizade virtual não é fria, impessoal e desprovida de sentimento. Não, bem pelo contrário, a amizade virtual é singela, surpreendente e sincera.
O amigo virtual é aquele que mesmo nunca tendo nos visto pessoalmente, nos admira e respeita pela nossa essência. Não importa se somos brancos, negros, altos, baixos, gordos, magros... Não importa se temos carro do ano, se a nossa casa é rica ou se não temos nada. A distância também não é um problema, pois a amizade virtual é também universal.
É aquela pessoa que nos manda recadinhos carinhosos todos os dias, um bom dia, uma boa noite... Muitas vezes apenas nos encaminha vez ou outra, os e-mails que recebeu dos outros amigos, mas nunca nos esquece. E como isso faz bem!
E quantas vezes Deus se utiliza desta amizade para dar respostas às nossas orações. Sabe aquele problema que não sabemos como resolver, daí oramos muito e pedimos a ajuda divina. De repente, alguém nos encaminha uma mensagem bonita que nos diz exatamente o que estávamos precisando naquele momento. Não é coincidência. É Deus falando conosco através do amigo virtual.
E é por esse e por muitos outros motivos que quero hoje, através desta mensagem, deixar a você "AMIGO", um abraço muito carinhoso e dizer MUITO OBRIGADO. Você é muito importante...
Você faz parte da minha história de vida... Obrigado por você existir... Com carinho. LUZIA

AMIGOS VIRTUAIS

Olá... Tom Jobim já dizia “que é impossível ser feliz sozinho”, falando das coisas do coração. Mas antes de ter um amor, é preciso ter amigos. Os verdadeiros amigos são eternos, nos acompanham em nossa caminhada, nos momentos bons e ruins e principalmente conseguem aceitar mais facilmente como realmente somos e com certeza vão nos ajudar a superar os dissabores da vida. Com este intuito quero homenageá-la com o poema da amizade, de Machado de Assis: BONS AMIGOS Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende! Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar. Porque amigo sofre e chora. Amigo não tem hora pra consolar! Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros. Porque amigos são herdeiros da real sagacidade. Ter amigos é a melhor cumplicidade! Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho, Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas! BEIJOS COM CARINHO. LUZIA

E ASSIM DEPOIS DE MUITO ESPERAR


Num dia como outros quaisquer decidiram triunfar.
Decidi não esperar as oportunidades e sim eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver em cada deserto como uma possibilidade de encontrar um Oasis. Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. Decidi ver cada dia como
uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia descobri
que meu único rival, não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única melhor forma de superá-las. Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez nunca tivesse sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber
melhor o que fazer. Aprendi que o difícil não é chegar
lá em cima e, sim, deixar de subir. Aprendi que o
melhor triunfo é poder chamar alguém de "AMIGO".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento. O amor é uma filosofia de vida. Naquele dia, deixei de ser um reflexo de meus escassos triunfos passado. Que passa a ser uma tênue luz do presente. Aprendi que nada deve ser luz, se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi
que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia, já não durmo para descansar.
Simplesmente durmo para sonhar. (Walt Disney)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

RECORDAR O TEMPO QUE NÃO VOLTA MAIS

UM PRESENTE PARA VOCÊ RECORDAR O TEMPO QUE NÃO VOLTA MAIS!...

Clique no nome da música e aguarde por uns instantes enquanto o disco é posto para tocar. Você ouve a música, vê a letra e toda a historia da música , compositor e interprete. Realmente é pra recordar e guardar... Música brasileira de todos os tempos e para todos os gostos...
1800 Colinas (1974)
A Banda (1965)
A canção tocou na hora errada (1999)
A Deusa da Minha Rua (1940)
A Deusa dos Orixás (1975)
A Flor e o Espinho (1964)
A Loba (2001)
A Miragem (2001)
A Noite Do Meu Bem (1959)
A paz do meu amor (1974)
A Praça (1967)
Adeus Cinco Letras que choram (1947)
Agonia (1980)
Águas de Março (1972)
Ainda lembro (1994)
Alegria Alegria (1967)
Alguém como tu (1952)
Alma (1982)
Alma Gêmea (1995)
Alvorada no Morro (1973)
Amélia (1941)
Amor e Sexo (2003)
Andança (1968)
Anos Dourados (1986)
Ao que vai chegar (1984)
Apelo (1967)
Apesar de Você?? (1972)
Argumento (1975)
Arrastão (1965)
As Loucuras de uma Paixão (1997)
Atire a Primeira Pedra (1944)
Atrás da Porta (1972)
Ave Maria no Morro (1942)
Baila Comigo (1980)
Balada do Louco (1982)
Bandolins (1979)
Beija eu (1991)
Bem Querer (1998)
Bilhete (1980)
Brasil (1988)
Brasileirinho (1949)
Brigas (1966)
Caça e Caçador (1997)
Caçador de mim (1980)
Café da Manhã (1978)
Cama e Mesa (1984)
Caminhando (1968)Caminhemos (1947)
Canta Canta minha gente (1974)
Cantiga por Luciana (1969)
Canto das Três Raças (1974)
Carolina (1967)
Lança Perfume (1980)
Laranja Madura (1966)
Lenha (1999)
Loucura (1979)
Madalena (1970)
Mal Acostumado (1998)
Marina (1947)
Mas que nada (1963)
Matriz ou Filial (1964)
Me dê Motivo (1983)
Mel na Boca (1985)
Menino do Rio (1980)
Mensagem (1946)
Meu Bem Meu Mal (1981)
Meu Bem Querer (1980)
Meu ébano (2005)
Meu mundo e nada mais (1976)
Minha Namorada (1962)
Modinha (1968)
Molambo (1953)
Momentos (1983)
Mulher de Trinta (1960)
Mulher Ideal (2002)
Mulheres (1998)
Namoradinha de um amigo meu (1965)
Não deixe o samba morrer (1975)
Naquela Mesa (1970)
Negue (1960)
Ninguém Me Ama (1952)
Nobre Vagabundo (1996)
Noite dos Mascarados (1967)
Nos bailes da vida (1981)
Nuvens (1995)
O Barquinho (1961)
O Bêbado e a Equilibrista (1979)
O Caderno (1983)
O Canto da Cidade (1992)
O Mar Serenou (1975)
O que é o que é (1982)
O Surdo (1975)
O Último romântico (1984)
Oceano (1989)
Olho por Olho (1977)
Ontem (1988)
Os Amantes (1977)
Ouça (1957)
Outra Vez (1977)
País Tropical (1969)
Paixão (1981)
Papel Machê (1984)
Paratodos (1993)
Partituras (1995)
Passarela no ar (2006)
Pedacinhos (1983)
Pedaço de Mim (1979)
Pela Luz dos Olhos Teus (1977)
Iracema (1956)
Judia de Mim (1986)
Juí¬zo Final (1976)
Lábios de Mel (1955)
Um Homem também chora (1983)
Upa Neguinho (1967)
Viajante (1989) Viola Enluarada (1967)
Você (1974)
Você abusou (1971)
Você é Linda (1983)
Você passa eu acho graça (1968)
Volta por cima (1962)
Wave (1977)
Castigo (1958)
Chama da Paixão (1994)
Chega de Saudade (1958)
Chove Chuva (1963)
Chuvas de Verão (1949)
Cio da Terra (1976)
Codinome Beija Flor (1985)
Coisinha do Pai (1979)
Começar de Novo (1978)
Começaria Tudo Outra Vez (1976)
Como Uma Onda (1983)
Conceição (1956)
Conselho (1986)
Conto de Areia (1974)
Copacabana (1947)
Coração de Estudante (1983)
Dança da Solidão (1972)
Dandara (2005)
De volta pro meu aconchego (1985)
Desabafo (1979)
Desafinado (1958)
Desenho de Deus (2006)
Deslizes (1989)
Detalhes (1970)
Devagar... Devagarinho (1995)
Dez a Um (1997)
Dindi (1959)
Disparada (1965)
Dois (1997)
E daí (1959)
Encontro das águas (1993)
Encontros e Despedidas (1985)
Epitáfio (2001)
Espanhola (1999)
Esse seu olhar (1959)
Estão voltando as flores (1961)
Estranha Loucura (1987)
Estrela do Mar (1952)
Eu não existo sem você (1958)
Eu Sei (2004)
Eu Sei Que Vou Te Amar (1958)
Eu sonhei que tu estavas tão linda (1942)
Evocação nº 2 (1958)
Evocação nº 1 (1957)
Faz parte do meu show (1988)
Festa de Arromba (1964)
Foi Assim (1977)
Foi um Rio que passou em minha vida (1970)
Folhas Secas (1973)
Fonte da Saudade (1980)
Fotografia (1967)
Gabriela (1975)
Garota de Ipanema (1962)
Gente Humilde (1969)
Gostava Tanto de Você (1973)
Gota D'Água (1976)
Grito de Alerta (1979)
Hoje (1966)
Poema do Adeus (1961)
Por mais que eu tente (2005)
Pra Você (1972)
Preciso aprender a ser só (1965)
Prova de Fogo (1967)
Purpurina (1982)
Quando eu me chamar Saudade (1974)
Quarto de Hotel (1980)
Quem é Você (1995)
Recado (1990)
Regra Três (1973)
Resposta ao Tempo (1998)
Retalhos de cetim (1973)
Roda Viva (1967)
Ronda (1953)
Rosa de Hiroshima (1973)
Saigon (1989)
Samba de Orly (1971)
Samba de uma Nota Só (1960)
Samba do Avião (1967)
Samba do crioulo doido (1968)
Samba em prelúdio (1962)
Samba pra Vinicius (1980)
Samurai (1982)
Saudosa Maloca (1955)
SE (1992)
Se eu quiser falar com DEUS (1980)
Se não é amor (2005)
Se quer saber (2002)
Se queres saber (1977)
Se Todos Fossem Iguais a Você (1957)
Sem Fantasia (1967)
Seu Corpo (1975)
Só Louco (1976)
Só Pra Contrariar (1986)
Sol de Primavera (1994)
Sonhos (1994)
Sozinho (1999)
Sufoco (1978)
Ta na Cara (1998)
Tem coisas que a gente não tira do coração (1996)
Tereza da praia (1954)
Tigresa (1977)
Tiro ao Álvaro (1980)
To Voltando (1979)
Toada (1979)
Todo o Sentimento (1987)
Travessia (1967)
Trem das Onze (1965)
Tristeza pé no chão (1972)
Tudo com você (1983)
Última Inspiração (1940)
Um certo alguém (1983)
Um Dia de Domingo (1985)
Vai Passar (1984)
Valsinha (1971)
Vê se me erra (1992)
Velho Realejo (1940)
Verde (1985)
Viagem (1973)


Luzia do Carmo Rosa
Um beijo no seu coração.





Mate as Mate as saudades dessas músicas que embalaram os sonhos de várias gerações... dos amassos no portão,das tardes de Domingo, dos amores possíveis e impossíveis. Hummmm...tempo bom esse. Agora,se vce não é desse tempo...que pena. Beijinhossss
A Cigana
A Deusa da minha Rua
A Distância
A Garota do Baile
A Janela
A Menina e o Poeta
Nossa Canção
Nasci para chorar
Ninguém vai tirar Você de mim
Nosso Amor
O Amor é Mais
O Baile da Fazenda
A Montanha
A Namorada
A Palavra Adeus
A Primeira Vez
A Volta
Abandono
O Calhambeque
O Côncavo e o Convexo
O Grande Amor da minha Vida
O Moço Velho
O Negro Gato
O Portão
Acalanto
Agora eu sei
Além do Horizonte
Alo
Amada Amante
Amapola
O Show já terminou
O Tempo vai apagar
O velho homem do mar
Oh meu imenso Amor
Oração de um Triste
Os Mexericos da Candinha
Amigo
Amor Perfeito
Amor sem Limites
Ana
Arrasta uma Cadeira
As Canções que você fez prá mim
Os seus Botões
O Terço
Outra Vez
Outra Vez - Acústico
Palavras
Parei na Contra Mão
As Curvas da Estrada de Santos
As Flores do Jardim de nossa Casa
As vezes penso
Ave Maria de Schubert
Brucutu
Café da Manhã
Parei, Olhei
Passatempo
Pergunte pro seu Coração
Por Amor
Porisso corro demais
Prá Sempre
Cama e Mesa
Caminhoneiro
Cartas de Amor
Cavalgada
Cheirosa
Ciúme de Você
Prá ser só minha Mulher
Preciso chamar sua atenção
Preciso de Você
Primeira Vez
Promessa
Proposta
Coimbra
Coisa bonita
Como as ondas do mar
Como dois e dois
Como é bom saber
Como é grande o meu amor por você
Quando
Quando a gente ama
Quase fui lhe procurar
Quero lhe falar de meu Amor
Quero que vá tudo para o Inferno
Que será de ti
Como eu te amo
Como vai Você
Coração Sertanejo
Custe o que Custar
De coração para coração
De que vale tudo isso
Recordações e Nada Mais
Rosinha
Rosita
Rotina
Sabores
Se o Amor se vai
De tanto Amor
Desabafo
Despedida
Detalhes
Diga-me Coisas Bonitas
Dizem que um Homem não deve chorar
Sentado à Beira do Caminho
Sinto muito minha amiga
Sonho Lindo
Splish Splash
Sua Estupidez
Tente Esquecer
Do Fundo do Meu Coração
Do outro lado da cidade
É Papo firme
É preciso saber viver
É proibido fumar
Emoções
Ternura
Todos estão surdos
Um Jeito Estúpido de te amar
Uma palavra amiga
Vivo por ela
Você me pediu
Escreva uma Carta
Eu amo demais
Eu daria a minha Vida
Eu disse Adeus
Eu e ela
Eu estou apaixonado por Você
Você deixou alguém a lhe esperar
Você em minha vida
Você já me esqueceu
Você mexeu com a minha vida
Você não sabe
120, 150, 200 km por Hora
Eu nunca te esqueci
Eu preciso de você
Roberto Carlos em Castelhano
Eu sou terrível
Eu te amo, te amo, te amo
Eu te amo tanto
Eu te darei o Céu
Falando Sério
Fera Ferida
Abrazame asi
Cama y mesa
Candilejas
Canzone per te
Concavo y convexo
Cosas del Corazon
Folhas de Outono
Força Estranha
Gosto de tudo
Gosto do Jeitinho dela
Historia de Amor
Ilegal, imoral ou engorda
De repente el amor
Detalles
El amor y la moda
El dia que me quieras
El huma huaqueno
El simbolo sexual
Imagine
Índia
Insensatez
Jesus Cristo
Jovens Tardes de Domingo
Jura-me
Esta tarde vi llover
La Montana
La musica suave
La ultima cancion
Lady Laura
Mi querido mi viejo
Lobo Mau
Luzes da Ribalta
Maria Carnaval e Cinzas
Maior que o meu Amor
Mais uma vez
Malena
Mis amores
Pajaro herido
Que sera de ti
Si el amor se va
Solamente una vez
Sus botones
Me conte sua História
Meu Pequeno Cachoeiro
Moço Bom
Tengo que olvidar
Un gatto nel blu
Un millon de amigos
Momentos tão Bonitos
Mucuripe
Mulher de 40
Mulher pequena
Roberto Carlos em Inglês
Loving You
Na Janela
Na Paz de teu Sorriso
Namoradinha de um Amigo meu